Abel Andrade
Um percurso transdisciplinar nos últimos 18 anos permitiu que experimentasse múltiplos campos de expressão visual e sonora, em vários contextos profissionais.​​​​​​​
Em 2021, começou a trabalhar a convite da APECV para o projecto AMASS. O projecto teve uma metodologia aberta e flexível, possibilitando com que todas as pessoas com deficiências físicas e mentais sentissem que estavam envolvidas.
No mesmo ano, integra o Projecto Cardo como responsável pela imagem do projecto. Foi director de fotografia/editor na peça audiovisual “Cores da Água”, Aprender com os Búzios, entre outros. O trabalho com a comunidade foi sempre o foco para a criação destes objectos comunitários/artísticos.
Realizou também um documentário para o Projecto Cardo, sobre os Encontros Luso-Galaico, em parceria com a Ana Carvalho da Narrativa Provável - Associação Cultural.
Trabalhou com Tiago Pereira no projecto "Rede Cultural Terras da Chanfana", onde fez a captação de imagens/dop para o espectáculo "Ópera do Território" e para o documentário realizado por António Aleixo, "Dispersos pelo Centro". Participou na captação de imagem para o filme "A inevitabilidade dos dias" , "Volta a Arouca em 80 vozes" e o "A Festa" com a Filipa Francisco.
A convite de Napoleão Ribeiro, esteve envolvido num projecto sobre os grupos de percussão tradicional “Zés Pereiras”, onde faz a captação e edição de entrevistas com performances ao vivo por parte desses grupos.
Trabalha também regularmente com a Coreto – Associação Cultural. Foi o responsável pela criação de vários objectos artísticos num formato audiovisual do Projecto Volta e Meia.

Músico
Tendo a percussão tradicional irlandesa (bodhran) como base, começou posteriormente a aprender harmonia em guitarra e melodia. Com o passar dos anos, participou em vários workshops com Ronan O'Snodaigh, Seamus O’Kane e Pablo Vergara.
A evolução natural desta aprendizagem autodidata, fê-lo querer aprender mais e desde então, que começou a dedicar-se também àa múusica tradicional galega, francesa e portuguesa, começando também a aprender acordeão diatónico. Participou em diversos workshops com Artur Fernandes, Laurent Geoffroy e Aurélien Clauranbaux para aperfeiçoar a sua técnica e interpretação. 
Nos anos de 2011 e 2012, deu aulas de acordeão diatónico na D’orfeu, e posteriormente na Jahas e no Orfeão da Feira (2011 - 2015).
De 2016 a- 2019 dedicou-se à composição para bailes tradicionais com o grupo Jeremias, onde é também é intérprete.

Grupos atuais:
Dois ao Quadrado - Acordeão diatónico, Guitarra dadgad e Percussão. Hera - Percussão. Jam.pt - Acordeão diatónico, Guitarra dadgad. Jeremias - Acordeão diatónico, Bandolim, Bandola, Kalimba e Percussão.

Concertos 2012 a 2023
(Portugal, Espanha, Galiza, França, Itália) Byonritmos, Galerias de Paris, Gallery Hostel, Metro do Porto, Festival de Quintandona, Fábrica Braço de Prata,  Candal, Festival FDS na Carrapateira, Orquestra Clássica do Centro, Folkarria, Festiball, Casa da Música de Ilhâvo, Ryan’s Irish Pub, Contagiarte, Gennetines, Saint-Gervais, Centro Norton de Matos, Aeroporto do Porto, Música Portuguesa a Gostar Dela Própria, Andanças, Festival Entrudanças, entre outros.